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São Miguel do Iguaçu

Classe cultural e artística vai criar projetos com apoio do Governo Municipal e da Lei Paulo Gustavo

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Safismi

O Governo Municipal de São Miguel do Iguaçu, por meio da Secretaria de Cultura, Esporte, Lazer e Turismo, realizou na quarta-feira, 30 de agosto, a segunda oitiva da Lei Paulo Gustavo. O encontro aconteceu nas dependências do Centro Cultural Avelino Vieira e contou com a presença da classe cultural e artística são-miguelense.

O objetivo foi assegurar a participação democrática de toda a sociedade na implementação da Lei Complementar nº 195 de 08 de julho de 2022 (Lei Paulo Gustavo), que dispõe sobre apoio financeiro da União aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios para garantir ações emergenciais direcionadas aos setores culturais impactados, diretamente, pelas medidas de restrição impostas pela Covid-19.

A oitiva foi uma escuta pública para ouvir as propostas do setor cultural que é fundamental para o desenvolvimento do Plano de Ação e dos Editais para fomentar o setor que sofreu com os efeitos da pandemia. “Houve interesse na produção de audiovisuais e o próximo passo será o lançamento do edital para início dos trabalhos”, contou a diretora de Cultura, Marlei Scussel Farias.

O responsável pela Associação de Artesão de São Miguel do Iguaçu (Artesmi), Gelson de Souza, disse que o grupo mostrou interesse em desenvolver um projeto dessa Lei. “Nosso grupo vai produzir um vídeo contando o início do artesanato do município”.

Enedina Zanette, representante do CTG Querência Amada, contou que a entidade vai produzir um curta-metragem contando a história do Centro de Tradições Gaúchas em São Miguel. “Foi uma reunião muito produtiva para entendermos melhor a Lei Paulo Gustavo e analisarmos como a verba será distribuída. Todos os presentes puderam opinar e ajudar a pensar na melhor forma de distribuição da verba para os artistas do município”.

Para execução desta Lei, São Miguel do Iguaçu receberá um valor de R$ 269.466,28. Desse total, 70% destinado para produções audiovisuais, salas de cinema e cinema itinerante e 30% para as demais áreas da Cultura, tanto pessoa física quanto jurídica.

Fonte: assessoria

Uniguaçu