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Agricultura

Preços da soja brasileira operam sem direção definida

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Safismi

Os preços da soja permaneceram sem direção definida no Brasil, nesta quarta-feira. O dólar apresentou um recuo significativo e as cotações em Chicago tiveram seu segundo dia seguido de desvalorização. No geral, foram registrados poucos negócios com soja no Brasil. Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul tiveram média de 10 mil toneladas sendo negociadas ao longo do dia.

Em Passo Fundo (RS), a saca de 60 quilos seguiu em R$ 85 a saca. Na região das Missões, a cotação permaneceu em R$ 83,50. No porto de Rio Grande, o preço estabilizou em R$ 88.

Em Cascavel, no Paraná, o preço caiu de R$ 82 para R$ 81,50 a saca. No porto de Paranaguá (PR), a saca recuou em R$ 88,00 para R$ 87,50. Em Rondonópolis (MT), a saca permaneceu em R$ 78,00. Em Dourados (MS), a cotação estabilizou em R$ 77,50. Em Rio Verde (GO), a saca seguiu em R$ 79.

Chicago 

Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a quarta-feira com preços mais baixos. O mercado carece de notícias positivas. Fundamentalmente, pesaram negativamente a entrada de uma safra cheia no Brasil nas próximas semanas e a demanda menor que o esperado da Ásia pela oleaginosa. Os preços estão nos menores níveis desde 12 de dezembro.

Os contratos da soja em grão com entrega em março fecharam com baixa de 2,25 centavos de dólar, ou 0,24%, em relação ao fechamento anterior, a US$ 9,13 3/4 por bushel. A posição maio teve cotação de US$ 9,27 por bushel, recuo de 2,25 centavos, ou 0,24%.

Nos subprodutos, a posição março do farelo fechou com baixa de US$ 1,20, ou 0,4%, a US$ 297,90 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em março fecharam a 33,02 centavos de dólar, alta de 0,27 centavo ou 0,82% na comparação com o fechamento anterior.

Uniguaçu