Connect with us



Região

Criatividade em prol do bem durante a pandemia em Santa Terezinha de Itaipu

Publicado

em

Safismi

A criatividade e o carinho de um grupo de profissionais do Centro Municipal de Educação Infantil de Santa Terezinha de Itaipu, mostra que há vida além do lixo para os brinquedos que não tem mais utilidade, ou melhor, que pareciam não ter. Afinal, elas provaram o contrário.

Com a pandemia provocada pelo coronavírus, a rotina nas escolas mudou completamente. E foi nessa nova realidade que a auxiliar de serviços gerais, Lurdes Pereira dos Santos, viu a oportunidade de otimizar o tempo e fazer a diferença na vida dos alunos. A iniciativa resultou em um projeto fantástico de restauração de bonecas.

“Minhas colegas abraçaram a ideia e então começamos o processo de reciclagem das bonecas. E estamos muito felizes com o resultado. É gratificante demais”, contou Lurdes.

Para Rosana Martins Guimarães, também auxiliar de serviços gerais, a expectativa é grande para receber as crianças e entregar as novas bonecas. “Com certeza, essas bonecas vão encher de alegria o rosto dos nossos alunos e vai ser muito emocionante poder proporcionar isso a eles. Esperamos estar juntos em breve”.

A diretora do Cmei Caic, Eliete Franco Barreiro de Souza, não esconde o orgulho que sente pela iniciativa. “Tenho muito orgulho de cada uma. Elas tiveram a sabedoria e a habilidade de fazer e colocar em prática uma ação tão maravilhosa, que vai trazer a alegria aos nossos alunos, assim que o retorno ao ambiente escolar for permitido”, destacou.

Assim como as demais colegas de trabalho, a educadora Vanessa Vieira, foi uma das grandes incentivadoras do projeto, que infelizmente foi acometida pela Covid-19 e não resistiu às complicações da doença. Mesmo assim, Vanessa deixou seu brilho. “Todas as bonecas são especiais, principalmente a boneca doada pela Vanessa. Toda vez que olharmos para ela, vamos lembrar com muito carinho da nossa colega, uma pessoa e profissional incrível, que contribuiu significativamente durante todo o processo”, contou a educadora Onilve Beltrame de Assis.

 

Uniguaçu