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Compra de carro por site vira caso de Polícia em Foz do Iguaçu

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Safismi

Por volta das 15h desta sexta-feira (28), a equipe foi solicitada a comparecer em frente ao Banco do brasil por uma mulher residente em Foz do Iguaçu – PR, relatando que tratou a compra de um automóvel e que seu filho teria encontrado o veículo no site de vendas, veículo este que estava negociando há alguns dias com um homem e foi até Santo Antônio do Sudoeste para olhar de perto e realizar a compra.

O intermediário informou a ela que quem mostraria o carro seria seu sobrinho, dono de uma loja. No local informado, a mulher, acompanhada de um amigo da família, foi até o encontro com o proprietário que estava com o veículo.

Após verificar os itens do carro e tirar algumas fotos, a mulher concordou em comprar o automóvel, sendo que ambos concordaram que após o almoço a compradora iria realizar o depósito e posteriormente iriam até o cartório para realizar a transferência dos documentos. Porém em momento algum foi citado o valor entre as partes. Por volta das 13h a mulher depositou a quantia de R$ 16 mil na conta repassada pelo intermediário em nome de uma outra pessoa, que informou que assim que o dinheiro entrasse na conta era para se dirigir até o cartório que o proprietário iria até o local para fazer os documentos necessários para transferência.

Após realizar o depósito ela novamente procurou o proprietário informando que havia feito o depósito no valor de R$ 16,000 para os dois irem até o cartório, porém ele informou que o valor do anuncio do veículo no site era de R$ 22,500 e que havia recebido a ligação de outro homem que teria dito que mandaria uma mulher e seu filho para ver o carro e que se eles gostassem, ele realizaria o depósito do valor informado no site.

Por volta das 13h30, o proprietário do veículo relatou que recebeu um comprovante de transferência bancaria TED vindo de uma conta com o nome do intermediário, que dizia que o dinheiro já havia sido transferido para sua conta, porém ao entrar no aplicativo do banco verificou que não havia o valor informado e que o documento enviado era falso.

Após relato de ambas as partes foi verificado que possivelmente seria um golpe já conhecido no meio policial, usado em publicações feitas no site.

Diante dos fatos a noticiante foi orientada quanto às medidas cabíveis, e o boletim encaminhado via sistema para Policia Civil para demais investigações.

As informações são do portal Fronteira Online

Uniguaçu