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Policial

Coronavírus: PRF monitora fronteiras do país e apoia ações de saúde durante a pandemia

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Safismi

A Secretaria da Saúde do Paraná implantou 13 novas unidades sentinelas para síndromes gripais. O total do Estado chega agora a 36. Somadas as sentinelas para síndromes gripais e para síndromes respiratórias agudas graves o Paraná possui hoje 63 unidades.

As unidades sentinelas fazem o monitoramento das síndromes avaliando a circulação vírus por meio de amostragem. Estas unidades são responsáveis pela coleta de material para análise laboratorial em pessoas que buscam atendimento de saúde com sintomas respiratórios e também em pacientes internados com quadros mais graves de doenças respiratórias.

As novas unidades sentinelas para síndromes gripais  foram implantadas em Paranaguá, Araucária, Campo Largo, Colombo, Pinhais, São José dos Pinhais, Irati, Umuarama, Cianorte, Apucarana, Cornélio Procópio, Toledo e Telêmaco Borba e já estão funcionando, junto a unidades de pronto atendimento ou centros médicos das cidades.

“As unidades sentinelas são fundamentais, pois garantem amostragem representativa do perfil epidemiológico de todo o estado apresentando o tipo de vírus circulante e perfil da população atingida. Esta avaliação nos permite medidas de contenção e prevenção antecipadas para vários agravos”, explica o secretário da Saúde Beto Preto.

O sistema de Vigilância do Paraná é reconhecido pelo Ministério da Saúde como referência, sendo um dos mais organizados e capilarizados do país.

COLETA – Cada unidade sentinela para casos de síndrome gripal colhe cinco amostras semanais para o demonstrativo e mapeamento da circulação viral. As unidades de vigilância de síndrome respiratórias agudas graves, monitoram os pacientes internados em UTIS e coletam amostras de mais de 80% dos casos de pacientes internados.

As amostras de secreção coletadas são enviadas ao Laboratório Central do Estado (Lace-PR) para análises e monitoramento e os resultados são encaminhados posteriormente para o Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica da Gripe (SIVEP/Ministério da Saúde.

Fonte: CGN

Uniguaçu