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Brasil

Altitude de Quito que nada! Ralf admite dificuldade, mas não quer saber de desculpa

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em

Safismi

Não bastasse a necessidade em vencer por três gols e diferença, ou então repetir o placar de 2 a 0 para levar o jogo aos pênaltis contra o Independiente del Valle, pela semifinal da Copa Sul-Americana, o Corinthians também terá de superar os 2.850 metros de altitude da cidade que será palco do confronto.

Jogar acima do nível do mar acarreta em complicações, como a dificuldade em respirar e a velocidade da bola, que aumenta em relação ao que se tem sem a altitude. O obstáculo existe, isso é indiscutível, mas os jogadores do Corinthians não querem saber de “desculpa”.

“É difícil, você tenta puxar a respiração, acho que joguei em Oruro assim também, e não vem (o ar). Tem esse ponto positivo de ir antes para se preparar, eles estão acostumados, mas a gente vai se adaptar o mais rápido para fazer um bom jogo”, comentou Ralf. “A gente não pode usar isso como pretexto para nada”, completou.

“A gente vai ter de usar um pouco de experiência de se poupar um pouco para guardar o gás para um momento certo”, opinou Clayson.

Previamente garantido como titular na vaga de Gabriel, suspenso, Ralf também fez seu alerta sobre qual deve ser a postura do Timão no estádio Olímpico de Quito depois de levar 2 a 0 em Itaquera.

“Antes de buscar o segundo tem que fazer o primeiro. A gente não pode se atirar de uma vez, tem que ter equilíbrio e sabedoria”.

O Corinthians fará um treino fechado na LDU nessa terça-feira e depois irá conhecer as condições do gramado do palco do confronto. A delegação chegou ao Equador no início da madrugada dessa terça-feira.

Gazeta Esportiva

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