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Agricultura

Umidade do solo está apropriada para a soja em SP, MS e PR

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Safismi

A chuva retornou ao Sudeste, ao Centro-Oeste e ao Paraná justamente no término do vazio sanitário para a soja. O município de Dois Vizinhos, no oeste paranaense, já recebeu pouco mais de 100 milímetros neste mês, mesmo valor registrado em Sete Quedas (MS).

O noroeste de Mato Grosso foi mais beneficiado, com acumulado de 50 milímetros em Juara. Em Primavera do Leste, foram 30 milímetros. Em São Paulo, as áreas de café de São João da Boa Vista receberam 100 milímetros neste mês. Em Minas Gerais, Poços de Caldas registrou pouco mais de 40 milímetros. Em Goiás, estado que ainda não pode semear soja, o acumulado chegou aos 30 milímetros em Aragarças.

A umidade do solo está bastante elevada no Sul, com valores acima de 90%. A umidade também é adequada para instalação no sul de Mato Grosso do Sul e de São Paulo. Por outro lado, na maior parte do Sudeste e do Centro-Oeste, apesar da chuva dos últimos dias, a umidade do solo ainda está baixa.

Até quinta-feira, dia 20, há previsão de chuva no Sul, Sudeste e Centro-Oeste, com maiores acumulados no norte do Paraná, em Mato Grosso do Sul, no oeste e norte de São Paulo, sudeste de Goiás e Minas Gerais. Em Mato Grosso do Sul, estimam-se pouco mais de 100 milímetros. Parte da chuva virá acompanhada de tempestades com vendaval, trovoadas e granizo.

Na quarta-feira, dia 19, as tempestades acontecem no norte de São Paulo e Mato Grosso do Sul. Nos dois dias seguintes, as tempestades continuarão somente sobre Mato Grosso do Sul e, no sábado, dia 22, há previsão de tempestades severas no Rio Grande do Sul.

Posteriormente, entre 24 de setembro e 3 de outubro a chuva forte migra para a região Sul, com acumulado superior as 100 milímetros no norte, centro e oeste do Rio Grande do Sul. Ainda chove sobre o Sudeste e o Centro-Oeste, porém com menor acumulado. A temperatura vai diminuir entre 22 e 26 de setembro com mínima entre 3°C e 6°C na fronteira gaúcho com o Uruguai. Já o calor extremo vai predominar na maior parte do Brasil por pelo menos dez dias.

 

Canal Rural

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