O sistema de identificação biométrica no Estádio Joaquim Américo Guimarães, do Clube Atlético Paranaense, será modelo para outros campos de futebol do Brasil. A afirmação foi feita pela Comissão Permanente de Prevenção e Combate à Violência nos Estádios, depois de uma visita à arena.
Na ocasião, os representantes do clube apresentaram o sistema aos promotores de justiça, com detalhes do cadastramento biométrico que controlam a entrada de torcedores no local.
De acordo com o Conselho Nacional de Procuradores de Justiça, o modelo atleticano é bom e deve ser utilizado em outros estados. Durante a visita, os membros da comissão testemunharam a eficiência do sistema, depois que uma funcionária teve o celular furtado e, em 15 minutos, o suspeito do crime foi identificado pelas câmeras de segurança.
O Ministério Público do Paraná afirmou que os procuradores devem levar a ideia a seus estados de origem, para verificar a possibilidade de implantar o sistema nos estádios locais.
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