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Brasil

Messi, Suárez e James Rodríguez disparam contra gramados da Copa América

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Safismi

Um assunto tem dominado as críticas de jogadores e técnicos sobre a Copa América: a qualidade dos gramados. Acostumados a atuarem em excelentes estádios, os grandes craques do torneio foram muito duros quando falaram sobre a situação dos campos onde atuaram.

“(A bola) Quica muito no campo. Todos os gramados em que jogamos são muito ruins. É muito difícil jogar, sempre precisa de tempo para parar a bola”, disse Messi após a vitória sobre o Catar, na Arena do Grêmio. “Muito ruim para uma competição deste nível”, enfatizou Félix Sánchez, técnico da seleção catariana.

“Obviamente que não é desculpa para uma equipe como a nossa. Mas os gramados dos estádios não estão em bom estado. Vimos o Maracanã, estava muito mal. Mas tem que se adaptar a essas situações”, afirmou o uruguaio após o empate com o Japão, na Arena do Grêmio.

A administradora do estádio divulgou uma nota, nesta segunda-feira, explicando os motivos para a falta de qualidade do campo. Uma das razões seriam as altas temperaturas, que fazem a grama ter um desgaste maior, já que é específica para se desenvolver no inverno. O uso excessivo, para treinos e jogos da Copa América, também agrava o atual estado do terreno.

No entanto, o gramado da Arena do Grêmio não foi o único criticado. Após a vitória contra a Argentina na primeira rodada, James Rodríguez não gostou do campo da Arena Fonte Nova, em Salvador. “Estava um pouco ruim, e para uma Copa deveria estar melhor”.

A Seleção Brasileira entra em campo na Arena do Grêmio na quinta-feira, às 21h30 (de Brasília), pelas quartas de final. O adversário será o Paraguai, que eliminou o Brasil nas duas últimas vezes que os brasileiros estiveram no mata-mata, em 2011 e 2015.

Gazeta Esportiva

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