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Brasil

Corinthians chega ao 107º aniversário e tenta festejar em dezembro

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Safismi

O Corinthians faz 107 anos de vida nesta sexta-feira, mas, em meio a uma boa campanha no Campeonato Brasileiro e à ausência de jogos até o dia 10 deste mês, o clube espera tenta comemorar de verdade em dezembro. Com dez pontos de vantagem sobre o Grêmio, que podem se tornar quatro até a equipe enfrentar o Santos, na Vila Belmiro, o Timão já vive um ano muito diferente dos prognósticos feitos antes da temporada do futebol começar.

Ainda que tenha voltado a diversificar suas atividades, com o título nacional do seu futsal, a criação de um time de vôlei, a força do futebol feminino e atletas em esportes individuais, o esporte praticado pelos homens ainda é, de forma isolada, o grande parâmetro para um ano de sucesso do Alvinegro. Dessa forma, os prognósticos em janeiro não eram dos mais animadores.

Com um elenco que não havia se recuperado da saída dos campeões de 2015, contando o técnico Tite, nem sequer assegurando uma vaga na Libertadores da América, a diretoria viu no então auxiliar Fábio Carille a saída para montar um time que não fizesse feio em 2017. Até o momento, o treinador vem cumprindo a missão com sobras, já com um título para a galeria, o do Paulista de 2017.

Para ele, o que mais o ajudou foi o fato de ser torcedor do Timão e conhecer as características históricas dos 107 anos de vida da agremiação. “Esse estilo de jogo aguerrido não é de agora, é algo que é marca do Corinthians, vai muito além desse elenco”, frisou em diversas oportunidades o comandante, que apostou em nomes de outras épocas para transmitir essa mensagem ao elenco.

“A torcida tem de estar feliz”, afirmou o centroavante Jô, que conhece o Corinthians desde a década de 90, quando ainda jogava no “Terrão” do Parque São Jorge. Reerguido no futebol com o excelente desempenho individual e coletivo do Timão, ele acredita que é possível comemorar mais uma conquista ao final das 38 rodadas da competição.

“Ainda somos líder, com uma certa vantagem, é considerável. Os torcedores entenderam isso e sempre nos apoiam. Claro que tem a empolgação deles, que é natural, mas aqui dentro tentamos conter isso”, avaliou o artilheiro do Brasileiro, com 12 gols marcados, que fez parte do grupo campeão do torneio em 2005, época em que a Libertadores ainda era um sonho/pesadelo e o Corinthians apenas ameaçava ser rebaixado algumas vezes.

Gazeta Esportiva

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