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Brasil

Com mata-mata pela frente, Palmeiras muda perfil e quer técnico medalhão

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Safismi

O próximo técnico do Palmeiras não deverá ser alguém da geração de Roger Machado, demitido na madrugada desta quinta-feira. Após apostar em nomes mais jovens recentemente, como também era Eduardo Baptista, o clube muda o alvo e agora quer medalhões para comandar a equipe.

A diretoria entende que o momento, com mata-mata de Copa do Brasil e Libertadores pela frente, exige treinadores consagrados, com currículo vitorioso e experiência nesse tipo de competição. No Campeonato Brasileiro, o time é o sexto colocado, oito pontos abaixo do líder Flamengo.

Luiz Felipe Scolari e Vanderlei Luxemburgo são dois nomes que entram nesse perfil e estão na lista palmeirense. Abel Braga chegou a ser cogitado, mas ele próprio não pensa em assumir um time ainda nesta temporada, depois de ter deixado o Fluminense.

Outro que corre por fora é Dorival Júnior, que, assim como Felipão e Luxemburgo, já tem passagem pela Academia de Futebol, embora sem conquistas, como os outros dois.

Durante a gestão de Alexandre Mattos como diretor de futebol, seis treinadores já trabalharam no clube, contando interinos, idas e vindas: Oswaldo de Oliveira (2015), Alberto Valentim (2015, 2016 e 2017), Marcelo Oliveira (2015/2016), Cuca (2016 e 2017), Eduardo Baptista (2017) e Roger Machado (2018).

Demitido na madrugada desta quinta-feira, após a derrota por 1 a 0 para o Fluminense, Roger Machado deixa o Palmeiras com 44 jogos (27 vitórias, 8 derrotas e 9 empates). A princípio, quem dirige interinamente a equipe é Wesley Carvalho, do sub-20.

 

Globo Esporte

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