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Chocolate naturalmente cor-de-rosa faz Páscoa-2019 entrar para a história

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Safismi

Nem corantes, nem aromatizantes. O que dá o tom cor-de-rosa natural ao chocolate Rubi é uma combinação exclusiva e inédita, considerada a maior descoberta das últimas décadas no doce mundo dos chocolates. A chocolateria belga, Callebaut®, uma das maiores processadoras de cacau do mundo, é a responsável pela criação do Rubi, considerado o quarto tipo de chocolate depois de: ao leite, branco e amargo. A chegada do produto às lojas do Brasil ocorreu em fevereiro (a Nestlé havia lançado Kit Kat rosa, mas em edição limitada) e a grande expectativa do mercado é em relação à Páscoa, que este ano será no dia 21 de abril.

Na região de Foz do Iguaçu, a DonnaJu Doces Finos é certificada pela marca europeia para transformar chocolate Rubi em ovos de Páscoa artesanais e em outros derivados como doces finos, bolos e bombons recheados com champanhe e framboesa. A proprietária da DonnaJu e especialista em confeitaria, Adriana Boccomino desvenda a sensação de quem prova o Rubi: “O novo chocolate é cremoso e frutado”. O resultado é intensa experiência sensorial, que tem sido vivida de olhos fechados por alguns.

Gabriele Sarabia, jornalista que se considera amante do bom chocolate, encomendou docinhos cor-de-rosa para o aniversário de 15 anos da filha. Ela disse que ficou extremamente curiosa quando soube da novidade. “Num primeiro momento você acha que está comendo chocolate branco, mas não. Como tem bastante concentração de cacau, você sente o gosto de cacau e logo surge um cítrico, um azedinho, um sabor frutado no final. É algo muito diferenciado!”, conclui.

O Rubi possui quase 50% de cacau na composição. A Folha de São Paulo destacou que “para chegar ao produto final, sementes são submetidas a etapas padrão no campo e na indústria, como fermentação, secagem e torrefação, com fases próprias, que realçam propriedades no chocolate de cor, textura e sabor”[1].

O chocolate Rubi surgiu depois de dez anos de pesquisa entre a Callebaut® e uma universidade alemã. O nome deriva justamente do tipo de cacau utilizado: o Cacau Rubi, cultivado em países como Costa do Marfim, no Equador e no Brasil. A diferença é que as sementes são avermelhadas, propriedade que tinge, naturalmente, a cor do produto final. De acordo com o Estadão, a descoberta é muito valiosa, porque “a última criação de chocolate ocorreu há 80 anos, quando a multinacional Nestlé inventou a versão branca do doce”[2].

 

Assessoria

Uniguaçu