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Brasil

Brasil não explora ponto fraco da Colômbia, sente falta de maestros, mas mostra virtudes

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Safismi

Dentre as várias instruções técnicas e táticas que os jogadores do Brasil receberam na preleção antes do jogo contra a Colômbia, uma tratava especificamente de um ponto fraco do adversário: o goleiro Esteban Ruiz. Jardine e sua comissão técnica exibiram vídeos do camisa 1 e alertaram para os rebotes que ele costumava oferecer. A orientação aos atletas era chutar rasteiro e se atentar para a “sobra”.

A execução, porém, saiu bem diferente do ensaio no empate em 1 a 1, na estreia da seleção sub-23 no quadrangular final do Pré-Olímpico.

Assim como nos quatro jogos da primeira fase, quando obteve 100% de aproveitamento, o Brasil controlou a maior parte do jogo, mesmo diante de um estádio lotado de torcedores adversários. Mas na hora de finalizar…

Paulinho concluiu rente à trave mais de uma vez; Matheus Cunha isolou; Antony esteve perto em duas finalizações; Pedrinho mandou por cima em chute de fora da área e em cabeceio cara a cara. O Brasil acertava tudo, menos o gol.

Mas isso também aconteceu por méritos dos colombianos, que se fecharam muitíssimo bem e não se inibiram em apostar nos contra-ataques mesmo jogando em casa.

Para enfrentar o melhor ataque do torneio, o técnico Arturo Reyes sacou um centroavante, preencheu mais o meio de campo com a entrada de um volante e levou a campo um trio ofensivo veloz. O 4-3-3 com a bola virava um 4-5-1 sem a posse.

Fonte: G1|Foto: Lucas Figueiredo

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