Connect with us



Destaques

Bolsonaro é esfaqueado durante ato de campanha em MG

Publicado

em

Safismi

O candidato do PSL à presidência, Jair Bolsonaro, levou uma facada na região da barriga durante um ato de campanha em Juiz de Fora (MG), por volta de 15h40 desta quinta-feira, 6. Um suspeito foi preso.

De acordo com um dos filhos de Bolsonaro, o deputado estadual Flavio Bolsonaro, o ferimento foi superficial e o candidato passa bem. “Jair Bolsonaro sofreu um atentado agora em Juiz de Fora, uma estocada com faca na região do abdômen. Graças a Deus, foi apenas superficial e ele pesa bem. Peço que intensifiquem as orações por nós!”. escreveu por meio do Twitter Flavio Bolsonaro.

Em nota, a Polícia Federal afirmou que Bolsonaro “contava com a escolta de policiais federais quando foi atingido por uma faca durante um ato público na cidade de Juiz de Fora (MG). O agressor foi preso em flagrante e conduzido para a Delegacia da PF naquele município. Foi instaurado inquérito policial para apurar as circunstâncias do fato.”

O suspeito de ter dado a facada foi identificado pela PM como Adélio Bispo de Oliveira. Segundo informações da polícia, ele foi espancado e está muito machucado.

No momento da confusão, Bolsonaro estava sendo carregado nos ombros por um apoiador de sua campanha, fazendo corpo a corpo com eleitores, na região do Parque Halfeld. Enquanto ele acenava para os simpatizantes de sua candidatura, uma pessoa se aproximou dele e, supostamente, deu uma facada no presidenciável.

Confusão havia marcado visita ao hospital

Antes do ataque, tumultos, tensão e bate-boca marcaram a visita do presidenciável ao hospital filantrópico da Associação Feminina de Prevenção e Combate ao Câncer (ASCOMCER) e também um almoço com o candidato em um hotel em Juiz de Fora, Minas Gerais, nesta quinta-feira, 6.

Pacientes idosos em tratamento contra a doença tiveram dificuldade para entrar na unidade, devido a um cordão de isolamento feito por integrantes de um movimento conservador da cidade. Vestidos de preto, eles se diziam policiais e afirmavam fazer “segurança voluntária” do candidato.

Estadão de São Paulo e G1

Uniguaçu