O óleo de coco virou tendência e um ingrediente essencial nas casas de quem busca uma alimentação mais saudável. Muito polêmico, a febre do alimento surgiu pelo fato de possuir ácido láurico, um componente que gera energia na célula de forma acelerada. Como descobrir, então, qual é a verdade do elemento essencial das dietas de emagrecimento?
Existem muitas teorias que circulam na atualidade a respeito do óleo de coco e se ele emagrece ou não. Todavia, o discurso também está aliado a outras informações que podem não ser tão verdadeiras assim. Aprender a diferenciar o certo do errado é essencial para não cometer deslizes na hora de melhorar sua alimentação e evitar cair em falácias.
1 – O óleo de coco emagrece
Mito. Comparado aos outros óleos, ele possui esse tipo de gordura em níveis muito mais altos. Todavia, isso ainda não é razão suficiente para atribuir o teor emagrecedor ao ingrediente.
2 – O óleo de coco mata vírus e bactérias
Mito. Não existem estudos o suficiente que comprovem que o óleo de coco realmente possua qualquer eficiência nesse quesito.
3 – Ajuda a reduzir o risco de doenças cardiovasculares
Mito. O óleo de coco é composto 90% por gordura saturada, o que significa que ele pode elevar o LDL, ou mau colesterol. Assim, não existem estudos que comprovem que o ingrediente aumenta o HDL, ou bom colesterol. Seja como for, um colesterol jamais compensa o outro, e um LDL alto ainda representa mais riscos de doenças no coração.
4 – O óleo de coco limpa os dentes
Mito. O bochecho eliminaria toxinas da boca, e qualquer óleo poderia ser utilizado, mesmo o de coco sendo um dos favoritos. Todavia, a prática ainda não possui evidências científicas que comprovem tais benefícios.
5 – Hidrata o cabelo e a pele
Verdade. O óleo de coco pode sim beneficiar a pele e os cabelos, já que é rico em ácidos graxos e vitamina E, desde que eles precisem de reposição de nutrientes.
6 – Óleo de coco combate o Alzheimer
Mito. Da mesma forma, não existem estudos o suficiente realizados em humanos que comprovem a teoria. Até então, os únicos testes que aconteceram foram em animais ou in vitro, que não possuem garantias do bom desempenho do ingrediente, muito menos de sua eficiência.