O Governo Municipal de São Miguel do Iguaçu assinou nesta sexta-feira, dia 11, as ordens de serviço para o início de cinco importantes obras que, juntas, somam mais de R$ 6,3 milhões em investimentos. O evento aconteceu no Paço Municipal Abel Bez Batti e contou com a presença de autoridades municipais, representante da Itaipu Binacional, da Aldeia Indigena, vereadores e comunidade.
As obras autorizadas envolvem diferentes áreas. Entre os projetos que terão início estão:
· A construção de uma supercreche no Jardim Bela Vista;
· A instalação de reservatório e rede de distribuição de água para a Comunidade Indígena Avá-Guarani Tekoha Ocoy;
· A revitalização da Praça Central Henrique Ghellere, no centro da cidade;
· A construção de uma Capela Mortuária no Cemitério Parque;
· E a construção de uma rampa náutica/atracadouro no Terminal Turístico Balneário Ipiranga.
Destas cinco obras, três delas serão executadas com recursos próprios do município, uma em convênio com a Itaipu Binacional, e outra em convênio com o Governo Federal, por meio do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação.
O vice-prefeito, Claudio Rodrigues, destacou que os critérios definidos foram de acordo com a necessidade de cada setor. “Estamos trabalhando e esses projetos estão sendo finalizados dentro do nosso cronograma e planejamento. Nosso governo está trabalhando, com vários projetos ainda por vir. Tenho certeza de que muitas coisas boas ainda estão por acontecer.”
Durante o evento, o prefeito Motta destacou que os investimentos vão muito além da infraestrutura. “A gente fica muito feliz porque são reivindicações da população sendo atendidas.”
As obras devem começar nos próximos dias e fazem parte de um pacote de investimentos que busca melhorar a qualidade de vida da população são-miguelense, como destaca o secretário municipal de Planejamento, Luciano Neris.
“A partir de hoje, as empresas estão autorizadas a iniciar as obras. Nossa equipe de fiscalização já acompanhou algumas delas no reconhecimento dos locais, para preparar a implantação dos canteiros e dar início à construção de fato”, explicou Neris.
