Segundo um levantamento do juizado, pelo menos 900 mulheres contam com esse tipo de proteção e metade delas continuam sendo ameaçadas.
No começo dessa semana um homem morreu no Bairro Esmeralda ao tentar proteger uma mulher que foi ameaçada pelo ex-marido. Segundo informações dos familiares a jovem tinha um documento que proibia o ex de se aproximar.
Os guardas já passaram por treinamentos, no entanto ainda não estão trabalhando, porque o Juiz de Curitiba ainda não assinou o termo de cooperação para que a patrulha possa prestar serviço à população.
Mesmo sancionado o projeto em agosto ele só deverá começar a funcionar na prática no primeiro trimestre do ano de 2018.
Fonte: EPC