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FBI e DEA se instalam na fronteira para monitorar ‘PCC’

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em

Safismi

Falar em terrorismo na tríplice fronteira é arrumar confusão. Uns dizem que é estratégia para esvaziar o turismo das belas cataratas brasileiras e argentinas, outros garantem que tem muito treinamento de “homem-bomba” por ali. Mas uma coisa é fato: pelo menos agora, tanto DEA (Drug Enforcement Administration – agência de combate ao narcotráfico norte-americana) quanto o FBI (Federal Bureau of Investigation – serviço de inteligência dos Estados Unidos) estão instalados – e bem – na nossa região, em cooperação direta com a Polícia Federal e outras forças de inteligência brasileira. Motivo? O PCC (Primeiro Comando da Capital).

Além de dominar o crime organizado em quase todo o País, a presença do PCC em outros países é o que gerou o alerta internacional. E tem gente que ainda acha que seu “poder de fogo” se restringe a ditar rebeliões em cadeias.

O reconhecimento do envolvimento da facção com células terroristas como Hezbollah trouxe para a região da tríplice fronteira – Brasil, Paraguai e Argentina – esses (e outros) organismos americanos para investigar esse enraizamento e suas possíveis parcerias.

Questões como estas vêm sendo alertadas nos últimos meses pelas forças de inteligência nacionais e internacionais.

Os Estados Unidos atuam de forma mais incisiva com agentes da agência DEA, do FBI (Federal Bureau of Investigation) e do serviço antiterrorismo.

Com a aquisição de novas armas, alavancadas pela troca de informações com essas células terroristas, o PCC está aumentando sua capacidade bélica para as já famosas guerras entre facções. Em troca seguem as drogas que ajudam a bancar o terrorismo.

Fonte: Guia Medianeira

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