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Brasil

Fã de Buffon, Alisson agradece Taffarel e lista melhores goleiros brasileiros

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em

Safismi

O goleiro Alisson deixou o Internacional em maio de 2016 rumo ao futebol italiano. O brasileiro assumiu a titularidade da Roma e se tornou o homem de confiança de Tite no gol da Seleção. Alisson contou que uma de suas inspirações é o goleiro Buffon, que defende a Juventus e a seleção da Itália.

“Gosto muito de ver lances e defesas do Buffon, meu ídolo do futebol e um dos maiores da história, senão o maior. Jogando no mesmo futebol, agora tenho crescido mais, e ele é um goleiro que está sempre bem posicionado, por isso continua jogando mesmo com uma idade avançada”, afirmou em entrevista coletiva nesta terça-feira.

Além de Buffon, quando questionado sobre os atuais goleiros europeus, Alisson citou De Gea, da seleção da Espanha e do Manchester United, e o eslovaco Oblak, do Atlético de Madrid.

Em relação aos companheiros brasileiros de profissão, Alisson listou os arqueiros de mais destaque no futebol nacional, mesmo afirmando não ter acompanhado com muita veemência as partidas dos atletas brasileiros.

“(Grohe) É um goleiro que admiro muito, é um amigo, trabalhamos juntos na Seleção e somos quase vizinhos de cidade. Vem fazendo um grande trabalho. Por ser do meu time, acompanho bastante o Danilo Fernandes (Internacional). O nível do futebol brasileiro cresceu bastante. Acabo vendo poucos jogos”, disse Alisson, antes de acrescentar: “O Vanderlei (Santos), o Cássio (Corinthians), que vem sendo chamado, tendo o reconhecimento. O Brasil tem um nível muito forte. Também tem o Fábio, do Cruzeiro. O futebol brasileiro está bem representado”.

Vivendo grande fase, tanto na Roma, líder do Grupo C da Liga dos Campeões e quinta colocada no Campeonato Italiano, quanto no Brasil, Alisson creditou parte de seu momento especial ao preparador de goleiros da Seleção Taffarel.

“Hoje, 90% da importância do meu treinamento é estar com o Taffarel. Passamos a maior parte do tempo com ele, fazemos treinamento específico, também fazemos trabalho com o grupo, mas é a menor parte. É de extrema importância, é um trabalho intenso e curto. Ele lapida os goleiros para chegar no dia do jogo e estar preparado”, finalizou.

Gazeta Esportiva

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